o Carióca Luiz Tripolli lançou no último dia 30 seu novo livro na Casa Fasano em São Paulo. livro intitulado "Olho Mágico" e em versão limitada com apenas 250 exemplares e que custa apenas R$ 5.000.00 reais. o site IG GENTE fez uma breve entrevista com o fotógrafo, veja aí:
iG Gente: Como surgiu a ideia de fazer o livro?
Tripolli: É uma ideia antiga fazer um livro que 90% são retratos. Ao longo da minha vida fiz retratos porque para mim eram dos personagens que eu gostava. As pessoas sempre me ligaram à fotografia de moda ou nu e de repente me deu vontade de fazer um livro muito especial, depois de 47 anos de carreira, mostrando esses retratos que vão desde 1967 até os dias de hoje.
Tripolli: É uma ideia antiga fazer um livro que 90% são retratos. Ao longo da minha vida fiz retratos porque para mim eram dos personagens que eu gostava. As pessoas sempre me ligaram à fotografia de moda ou nu e de repente me deu vontade de fazer um livro muito especial, depois de 47 anos de carreira, mostrando esses retratos que vão desde 1967 até os dias de hoje.
iG Gente: Por que “Olho Mágico”?
Tripolli: Eu resolvi dar o nome de "Olho Mágico" porque o meu olhar sempre foi diferente para as pessoas e eu acredito que na hora que eu fotografo elas o olhar delas para mim também é diferente. Tem uma magia mesmo nesta história. E é o olhar que comanda tudo, tem um ditado que diz que os olhos são o espelho da alma. Então eu sempre me liguei nisso. Independente se a mulher estava nua ou de roupa, o que importava para mim era a expressão dela.
Tripolli: Eu resolvi dar o nome de "Olho Mágico" porque o meu olhar sempre foi diferente para as pessoas e eu acredito que na hora que eu fotografo elas o olhar delas para mim também é diferente. Tem uma magia mesmo nesta história. E é o olhar que comanda tudo, tem um ditado que diz que os olhos são o espelho da alma. Então eu sempre me liguei nisso. Independente se a mulher estava nua ou de roupa, o que importava para mim era a expressão dela.
iG Gente: O livro custa R$ 5 mil?
Tripolli: É um projeto complicado porque é muito caro, não dava para fazer uma edição grande porque ele é todo manual, é costurado a mão, é enorme e usa um papel que não tem no Brasil, foi trazido para cá. Então tive que fazer um projeto pequeno, uma edição numerada de 250 exemplares, para colecionadores e também um pouco para ficar para a historia. Esta era a ideia.
Tripolli: É um projeto complicado porque é muito caro, não dava para fazer uma edição grande porque ele é todo manual, é costurado a mão, é enorme e usa um papel que não tem no Brasil, foi trazido para cá. Então tive que fazer um projeto pequeno, uma edição numerada de 250 exemplares, para colecionadores e também um pouco para ficar para a historia. Esta era a ideia.
iG Gente: O que tem feito ultimamente?
Tripolli: Tenho feito apenas projetos especiais, como o projeto da Mercedes (Benz) que eu faço todo ano. Em 2011, de novo, farei uma exposição com personalidades que se destacaram na sociedade de alguma maneira com o seu trabalho. Neste ano serão três homens, o Bruno Barreto, o diretor de teatro José Possi Neto e o Pedro Lourenço. Entre as mulheres, Mayana Moura, a chef Helena Rizzo e Maurren Maggi.
Tripolli: Tenho feito apenas projetos especiais, como o projeto da Mercedes (Benz) que eu faço todo ano. Em 2011, de novo, farei uma exposição com personalidades que se destacaram na sociedade de alguma maneira com o seu trabalho. Neste ano serão três homens, o Bruno Barreto, o diretor de teatro José Possi Neto e o Pedro Lourenço. Entre as mulheres, Mayana Moura, a chef Helena Rizzo e Maurren Maggi.
iG Gente: Qual foi a sua maior dificuldade em fotografar celebridades?
Tripolli: A maior dificuldade que eu tive foi quando fiquei três dias esperando na porta do Federico Fellini, de quem sempre fui fã. Eu queria fazer um retrato dele e tive que esperar três dias até que eu tivesse uma oportunidade. Deixaram eu ficar cinco minutos na frente dele e eu fiz o retrato que foi para o meu segundo livro e está no "Olho Mágico".
Tripolli: A maior dificuldade que eu tive foi quando fiquei três dias esperando na porta do Federico Fellini, de quem sempre fui fã. Eu queria fazer um retrato dele e tive que esperar três dias até que eu tivesse uma oportunidade. Deixaram eu ficar cinco minutos na frente dele e eu fiz o retrato que foi para o meu segundo livro e está no "Olho Mágico".
iG Gente: Quem você gostaria de fotografar novamente?
Tripolli: Eu adoro fotografar, adoro gente, gente boa. É obvio que tem pessoas por trás daquele olhar, daquele retrato, que vem com uma história e é isso o que eu mais gosto. Não é simplesmente um rosto bonito, um rosto calejado, um rosto muito idoso ou muito jovem. Eu gosto muito da historia por trás do personagem. Por trás daquele olhar, daquele rosto, a ideia que tenha uma historia.
Tripolli: Eu adoro fotografar, adoro gente, gente boa. É obvio que tem pessoas por trás daquele olhar, daquele retrato, que vem com uma história e é isso o que eu mais gosto. Não é simplesmente um rosto bonito, um rosto calejado, um rosto muito idoso ou muito jovem. Eu gosto muito da historia por trás do personagem. Por trás daquele olhar, daquele rosto, a ideia que tenha uma historia.
fonte: Ig Gente
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